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Como desenvolver uma comunicação assertiva

A comunicação assertiva é fundamental no ambiente de trabalho. Saiba como expor suas ideias de maneira firme e seja ouvido por seu chefe e colegas.

O que é comunicação assertiva?


Ser assertivo implica em concentração e foco nas atividades que você está realizando. Muitas pessoas acreditam que para ser firme em suas afirmações no trabalho é preciso ser rude ou grosseiro


No entanto, esse tipo de comportamento só acrescenta de forma negativa na sua carreira. A chave para o sucesso é, na verdade, ser assertivo sem deixar de ser cordial.


Qualquer que seja o seu posto de trabalho, a assertividade pode ser a chave do êxito. Mas você não deve se esquecer de sempre manter o respeito e a educação quando for compartilhar suas opiniões. Você pode ser o melhor profissional da sua equipe, mas se não tiver uma boa relação com o seu chefe e com os seus colegas de trabalho, não irá muito adiante.


Para ser assertivo no seu trabalho, é necessário estar concentrado e focado na tarefa que você está realizando, sem deixar de manter em mente suas metas particulares e a meta geral do empreendimento. 


A importância das habilidades sociais


Na sociedade uma grande parte das atividades humanas é social. Isto implica ter certo grau de habilidade em matéria de relações interpessoais. As habilidades sociais são o conjunto de estratégias de conduta e as capacidades para aplicar essas condutas que nos ajudam a resolver uma situação social de maneira eficaz.


Elas permitem expressar os sentimentos, atitudes, opiniões ou direitos de maneira adequada à situação na qual o indivíduo se encontra enquanto respeita as condutas dos outros indivíduos. 


Além disso, nos fazem melhorar nossas relações interpessoais, faz com que nos sintamos bem, obter o que queremos e conseguir o que os outros não nos impeçam de conseguir os nossos objetivos.


Estes comportamentos são necessários para interagir e se relacionar com os demais de maneira eficaz e mutuamente satisfatória e, por tanto, necessários para a educação. 


A convivência se trata de um componente fundamental de nossa vida como seres humanos. A nossa qualidade de vida depende do seu sucesso ou do seu fracasso. É por isso que saber conviver, assim como saber se relacionar com as pessoas que se encontram ao nosso redor se transformou em uma das riquezas más apreciadas em nossa sociedade.


De onde vem as habilidades sociais?


Por esta razão surge a necessidade de se perguntar se nascemos com essas qualidades ou podemos adquiri-las. Não há dúvidas de que existem certas pessoas mais propensas que outras para a aceitação do outro, o que é um princípio fundamental na hora de alcançar uma boa convivência.


A vida oferece uma inúmera situações e contextos. Estamos submetidos a pressões vindas de todos os lados, que são provocadas, algumas vezes, por nosso próprio temperamento. Por isso é que nos vemos obrigados exercitar a arte da convivência.


O indivíduo precisa desenvolver sistematicamente as habilidades sociais, condição necessária para moldar nossa personalidade. São elas que nos proporcionam a capacidade de interagir com os outros em determinado contexto social e de uma maneira aceita ou valorizada socialmente e pessoalmente benéfica. São o nexo entre o indivíduo e o seu meio.


A competência em habilidades sociais é imprescindível para que as pessoas se sintam valorizadas, aceitas e para que manifestem condutas socialmente competentes.


Além disso, está claro que existe uma relação muito próxima entre competência social e bom funcionamento acadêmico. Todos os pesquisadores concordam que os alunos emocionalmente inteligentes possuem em comum: 


  • bom nível de autoestima

  • aprendem mais e melhor

  • apresentam menos problemas de conduta 

  • sentem-se bem consigo mesmos


Estas habilidades sociais, entre as que se destaca a assertividade, são fundamentais em qualquer processo comunicativo.


A pessoa que tem uma conduta assertiva é capaz de expressar e transmitir espontaneamente o que pensa e sente em uma situação social, de forma apropriada. Ela demonstra confiança, defende os próprios direitos e influi nos demais sem violar os direitos alheios.


A conduta assertiva pode ser aprimorada com a prática e ser determinante para o sucesso do processo educativo. Daí a sua importância e sua necessidade de aprender técnicas que permitam superar as dificuldades assertivas e treinar de forma ativa esta habilidade social.


Técnicas para dominar a assertividade


Alcançar a assertividade sem perder a cordialidade pode parecer difícil, mas é possível com algumas técnicas simples.


  • Organização

Seja organizado com a sua lista de pendências. Mantendo todas as suas tarefas organizadas, você será capaz de pensar melhor e se desesperar menos. Isso será útil na hora de administrar seu tempo disponível, assim como os recursos que você possui para realizar seu trabalho. 


Além disso, com uma lista organizada, você poderá planejar de forma eficiente suas tarefas e, assim, deixar claro para seus colegas de trabalho quais são as prioridades e o motivo de estar priorizando cada uma delas.


  • Criatividade

Outro ponto importante ao ser assertivo no trabalho é ser criativo e perspicaz. Ao adotar atitudes inovadoras, você terá mais chances de vencer os obstáculos que certamente vão aparecer no seu caminho e será mais fácil conviver com seus colegas de trabalho. 


Encontrar saídas inovadoras para seus problemas não é uma tarefa simples, mas você terá mais humor para lidar com as pessoas ao seu redor.


  • Objetividade

Estabeleça objetivos claros para as tarefas que você realiza. Dessa forma será mais fácil defender e argumentar a favor das suas ideias sobre os projetos que participa. Ao decidir o que fazer, considere o objetivo geral da empresa e tente casá-lo com os seus objetivos próprios. Determine a maneira mais eficaz de cumprir suas metas e gerencie o seu tempo para isso.


Como saber se você é assertivo?


Confira o teste desenvolvido pela consultora de Gestão em Pessoas e Negócios do Instituto MVC, uma organização especializada em educação corporativa, Denize Dutra, e descubra qual o seu perfil.


Teste de assertividade



Neste teste para medir sua assertividade, fazemos um cruzamento entre 4 tipos de comportamento e as notas que você se atribui quando precisa adotar um destes comportamentos. Funciona desta maneira:


Para cada pergunta, faça uma autoavaliação e dê uma nota a você mesmo, variando entre 0 a 5, onde:


0 = Nunca ou Muito Diferente de Mim

1 = Moderadamente,

2 = Às Vezes,

3 = Frequentemente e

4 = Muito Frequentemente

5 = Sempre ou Exatamente Como Eu


As perguntas serão dividas em quatro blocos. 


Bloco 1

  1. Quando enfrento alguém sobre determinado problema, eu me sinto bastante constrangido

  2. Sinto-me facilmente constrangido pelo ridículo ou sarcasmo

  3. Prefiro mil vezes quando as pessoas adivinham meus desejos

  4. Conquistar a simpatia das pessoas é o mais importante para mim, ainda que, algumas vezes, precise, para isso, “comprar” sua colaboração

  5. Detesto confrontos e farei tudo que estiver ao meu alcance para evitá-los

  6. É fácil para mim, agredir ou apontar o dedo indicador para as pessoas


Bloco 2


  1. Perco a calma facilmente

  2. É mais importante obter o que desejo do que conquistar a simpatia das pessoas

  3. Elevarei o tom de voz ou usarei de olhares ofensivos ou sarcasmo para conseguir o que desejo

  4. Paciência não é o meu forte


Bloco 3


  1. Permaneço calmo e confiante ao defrontar-me com sarcasmo, escárnio ou críticas ofensivas

  2. Procuro resolver os problemas diretamente, sem culpar ou julgar os outros

  3. Acho certo pedir o que desejo ou expor meus sentimentos

  4. Sinto-me à vontade quanto ao grau de contato visual que estabeleço com outras pessoas e creio que elas também sentem o mesmo

  5. Confio em minha habilidade de resolver satisfatoriamente a maioria das situações de trabalho que envolvem confronto com outras pessoas


Bloco 4


  1. Usarei de sarcasmo ou piadas para afirmar meu ponto de vista

  2. Realmente não gosto de confrontos. Usarei, então, de outros meios para manifestar meus sentimentos, tais como observações ríspidas ou manifestações de impaciência

  3. Posso não ser muito direto com as pessoas, mas elas conseguem perceber o que penso a respeito delas só de olhar para mim

  4. Manifesto impaciência em relação aos outros através de expressão corporal

  5. Se for solicitado a fazer algo que não queira, ainda assim atenderei o pedido, mas, propositalmente, não o farei bem quanto poderia


Ao final, some a pontuação de cada bloco e veja qual é o seu perfil dominante. Será aquele em que você obteve mais pontos.


Bloco 1 = Passivo

Bloco 2 = Agressivo

Bloco 3 = Assertivo

Bloco 4 = Passivo/Agressivo


Quanto maior a sua nota em cada uma das colunas, mais propenso você será para apresentar um determinado estilo de comportamento.


Passivo - Ansioso por evitar confronto. Evita abordagem direta. Abre mão dos seus direitos pelo outro (cede facilmente). Muito preocupado com aprovação social. Justificação excessiva. Pouco contato visual/atitude defensiva.


Agressivo - Ansioso por vencer, mesmo à custa do outro. Faz abordagens diretas, mas sem tato (habilidade) com o outro. Faz valer apenas os seus direitos e ignora os do outro. Culpa os outros e usa sarcasmo para sair “ganhando” de uma situação. Máximo contato visual/ voz alta/atitude agressiva.


Assertivo - Busca defender seus desejos, sem ignorar os dos outros.Faz abordagem direta, mas exprimindo respeito pela pessoa. Ouve e procura entender a perspectiva do outro. Aceita acordos e soluções integradoras. Expõe claramente suas posições, opiniões e sentimentos. Sua autoestima está acima de sua preocupação por aprovação social.


Passivo-Agressivo - Apresenta um comportamento misto, com elementos de agressividade e passividade. Ansioso por acertar as contas sem correr riscos de confronto. Dá respostas indiretas/sarcasmo. Mínimo contato visual e uma postura fechada.


Diplomacia profissional


Um currículo cheio de experiências em diversas empresas, graduação em universidade renomada, conhecimento de duas ou mais línguas estrangeiras, vivência no exterior, pós-graduação ou MBA, capacidade de gerenciar conflitos, instinto nato de liderança e de trabalho em equipe, participação em atividades voluntárias. 


Todos os itens acima, há anos, são considerados requisitos básicos para quem busca um lugar ao sol no mercado de trabalho, não importa sua área de atuação, e podem servir como diferencial na hora de desbancar um concorrente na disputa por aquela tão almejada vaga ou mesmo na promoção em sua atual empresa.


Mas uma outra qualidade começa a ganhar destaque no mercado corporativo, tornando-se a queridinha de muitos recrutadores na hora de avaliar o perfil profissional que procuram: a assertividade. 


O conceito não é novo, mas com a valorização da ética e do ecologicamente correto, o termo ganha força por tratar dos funcionários não apenas pelos seus talentos e experiências, mas levando-se em conta seu próprio comportamento e sua estrutura emocional.


O assertivo, acima de tudo, é um ser diplomático. É o profissional que defende seus desejos, sem ignorar os dos outros. Aborda diretamente os assuntos e problemas, mas demonstra respeito pelo chefe e colegas de trabalho, ouvindo e procurando entender a perspectiva do outro, aceitando acordos e soluções integradoras. 


São pessoas que expõem claramente suas posições, opiniões e sentimentos, já que sua autoestima está acima de sua preocupação pela aprovação social, como explica Denize Dutra, consultora de Gestão em Pessoas e Negócios.


Assertividade e liderança


Assertividade e liderança, apesar de suas diferenças técnicas, são dois atributos que caminham lado a lado (ou deveriam caminhar) na vida dos profissionais, defende o diretor de Recursos Humanos do IBTA Carreiras, Marcos Vono. "A cada dia percebemos que por mais que os profissionais tenham saído de boas universidades, suas competências são tão ou mais importantes do que o local onde estudaram", opina. 


O especialista explica que é necessário entender esse novo conceito de liderança cobrado pelas corporações, que não se remete mais à busca do "super-homem", aquele profissional capaz de realizar todas as tarefas, por mais impossíveis que pareçam. "O líder, atualmente, é aquele que entende os rumos de sua companhia e consegue colocar sua equipe no mesmo caminho. Entende seu papel e consegue trabalhar com os mais diversos perfis de pessoas", conta.


A assertividade complementa o papel de liderança, já que "envolve mais o lado emocional do que o de tomada de decisões. Assertivo é o indivíduo que se compromete a realizar uma tarefa quando entende que ela é possível de ser realizada, mas também declina quando prevê que faltará tempo, equipe ou orçamento. É melhor realizar menos atividades, mas de maneira mais eficaz, do que gastar tempo e dinheiro em trabalhos que ficarão incompletos", diz. 


A importância de estabelecer limites


Suzana indicou o amigo Carlos para ser seu colega na empresa, seis meses depois, ele foi demitido por fraude. Márcia era amiga de Flávia, até ser obrigada a demitir a colega e lidar com seu rancor. Fabrício surfava com Andreas, virou seu subordinado e não aguentou nem dois meses. 


O que será que aconteceu para que relações de amizade se perdessem a partir do momento em que os personagens passaram a se relacionar no ambiente de trabalho? Afinal, será impossível trabalhar com um amigo e manter tanto a qualidade do relacionamento pessoal como profissional?


Especialistas acreditam que apesar de sobrarem histórias sobre o fim de grandes amizades quando migradas para o ambiente corporativo, o relacionamento só está fadado ao fracasso quando falta um item indispensável para seu sucesso: limite. 


O especialista Jô Furlan defende que a imposição de limites "servirá para garantir que ambos os amigos não adotem uma conduta permissiva ou intransigente demais, regras que estabeleçam, acima de tudo, condições para se manter o respeito e a confiança na relação".


Caso o limite tivesse sido aplicado nos exemplos acima, o resultado poderia ser outro. 


Assertividade na definição de limites


Quem indica um amigo teria uma certa responsabilidade sobre sua postura profissional, já que a indicação é um endosso para que a empresa considere o indicado confiável. Portanto, indique quem você realmente confia, não o conhecido. Se indicar, acompanhe, oriente, alerte. Não deixe que o comportamento negativo do colega respingue em você. 


Caso precise demitir um amigo por decisão da empresa, chame-o para uma conversa franca fora do ambiente profissional. Explique a situação e não resuma seu discurso a um simples "sinto muito, não pude fazer nada". Use a assertividade a seu favor e esclareça as dificuldades que tem ao lidar com seu comportamento no dia-a-dia.


Amizade no ambiente de trabalho


É importante ser sincero na relação e estabelecer, desde o início, regras que orientem a conduta de ambos no ambiente de trabalho. Deixe claro até onde seu amigo pode ir com as críticas construtivas, negativas, piadas e com a intimidade no ambiente profissional, mesmo que tenham se conhecido no trabalho e, com o tempo, tenham se tornado amigos.


A gerente de RH Maria Bernadete Pupo afirma: "Quem tem um amigo no trabalho, porém, precisa saber que essa relação deveria ajudá-lo a ter liberdade para conversar sobre suas dificuldades. O amigo no trabalho é aquele em quem você confia para se abrir, em quem você se apóia nas dificuldades e aprende ao trocar idéias e opiniões. Na minha visão, ele ajuda a deixar o fardo mais leve".


Caso o amigo já tenha passado do limite algumas vezes, é natural que você se sinta ofendido e queira retrucar em determinado momento. Nessa hora, é preciso manter a calma e ter uma conversa franca. Aqui, a assertividade se torna a chave. 


Ciente de que nem sempre é fácil manter a calma, o Jô Furlan desenvolveu uma técnica que diz ter melhorado o relacionamento com a equipe. Após uma palestra ou evento, a equipe de Furlan precisa esperar, no mínimo, 12 horas para fazer seus comentários. 


Ele explica: "Nós que trabalhamos com comunicação tendemos a ser mais sensíveis. Quando você está no auge do momento e com a adrenalina lá em cima por ter acabado de escrever um texto ou finalizar uma palestra, qualquer comentário pode gerar ruído. O melhor é esperar um pouco para assentar as ideias e ter calma para ouvir críticas positivas ou negativas".


Assertividade na resolução de conflitos


Imagine que você e seu amigo tiveram uma discussão e, no calor da hora, ele te ofendeu e você preferiu não responder. Ou não tinha o argumento perfeito, ou ficou ofendido demais com o comentário. O tempo passou, mas o problema continua ali. Como você reage? 


Segundo especialistas, em 90% dos casos, as pessoas guardam rancor, ficam magoadas e não discutem o problema. Um mal entendido, porém, pode desencadear uma série de reações extremadas e desnecessárias que, com uma boa conversa, poderiam simplesmente não acontecer. Primeiro porque ao deixar claro que você não gostou, o amigo vai pensar duas vezes em agir do mesmo modo novamente. Depois, porque evita um duelo interminável em busca do conhecido "estamos quites".


Qualquer relacionamento, seja ele pessoal ou profissional, precisa de equilíbrio para sobreviver. Isso significa que, no dia-a-dia, uma pessoa oferece alguma coisa à outra esperando receber algo em troca, ainda que isto seja inconsciente. Muitas vezes, porém, não há como receber algo em troca porque simplesmente o amigo beneficiado não teve a oportunidade de retribuir. 


No entanto, essa ausência de retorno gera uma frustração no indivíduo que, se não trabalhada, se transforma em mágoa. Daí para frente, a tendência é misturar os critérios. Por isso, é importante ser franco e assertivo ao expôr seus sentimentos e pensamentos.


Dicas para não estragar a amizade no trabalho


Para não misturar a amizade com trabalho e estragar a relação tanto no campo pessoal como profissional, siga algumas dicas:


  • Imponha regras de conduta para ambos.

  • Estabeleça limite às brincadeiras, piadas, comentários e críticas.

  • Seja sincero sem ser agressivo. Use a assertividade para criticar.

  • Converse quando sentir que ficou um mal-entendido no ar.

  • Evite criar expectativas sobre o comportamento alheio.


Entendeu a importância da comunicação assertiva no trabalho? Apontar divergências, contra-argumentar e defender um ponto de vista são ações importantes para aperfeiçoar uma ideia e construir soluções não apenas no ambiente empresarial, como também em qualquer âmbito da sua vida. 


Nesse sentido, a assertividade está relacionada ao modo de se expressar de forma franca, objetiva e respeitosa. O objetivo é construir uma solução e deixar de simplesmente querer vencer uma discussão.


Como desenvolver uma comunicação assertiva publicado primeiro em https://www.universia.com.br/

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